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Mensagens

A mostrar mensagens de 2015

Flores de papel de Campo Maior - Festas do Povo

No ultimo fim se semana fomos até ao Alentejo com o intuito de ver as ruas floridas de Campo Maior. A viagem é longa principalmente depois de um dia de trabalho, mas lá pelas 23 horas chegamos ao nosso local de pernoita, a casa de turismo rural – Monte dos Pensamentos. O local é agradável e sossegado e a piscina bastante convidativa. Com informação de que a água da piscina estava a 23º, tomei logo a decisão de nessa mesma noite experimentar um mergulhos e umas braçadas ao luar … um espetáculo. No dia seguinte, fomos até Elvas e como de Elvas não conseguíamos ver Badajoz, apesar da informação da canção do Paco Bandeira “Ó Elvas, ó Elvas … Badajoz à vista …”, resolvemos dar um salto a Badajoz. Depois de um almoço/picnic tardio ao lado da piscina no Monte dos Pensamentos, fomos até à barragem do Caia onde os amantes da vela e outros de

Bispo-de-coroa-amarela

O bispo-de-coroa-amarela tem uma plumagem de um amarelo vivo que deixa qualquer um maravilhado. Quando, no ano passado, vi pela primeira vez uma ave destas pensei que se tratava de qualquer canário fugido de uma gaiola. Primeiro porque têm um voo rápido e depois são muito irrequietos. Depois de uma observação mais atenta verifiquei que esta pequena ave era da família dos tecelões. Na realidade, trata-se de uma espécie de origem africana, que terá sido introduzida no nosso país no final da década de 1980, não sendo por isso de estranhar que não figure em muitos guias de campo. As partes inferiores são pretas e as asas acastanhadas, contrastando com o amarelo vivo. As fêmeas parecem pardais com uma lista creme na zona da cabeça. Os machos perdem esta aparência majestosa fora da zona de acasalamento ficando parecidos com as fêmeas. Cumprimentos, António Vieir

Salzburgo

Salzburgo - Diário de Viagem A viagem de Sirmione até Salzburgo tinha uma duração estimada de 5 horas, mas demoramos quase umas 8. A autoestrada fica num vale, ao lado de um rio, entre duas filas de montanhas. A paisagem é magnifica. Fizemos uma paragem em Trento, ainda do lado de Itália, mas a localidade não me deslumbrou, apesar do rio e das montanhas. A passagem pela fronteira quase não se notou. Na saída da última portagem Italiana estava um polícia a olhar para os carros e na fronteira não vi qualquer polícia quer Italiano quer Austríaco. Fizemos uma paragem logo na primeira estação de serviço Austríaca para almoçar e adquirir a vinheta que nos permite andar de carro nas estradas austríacas (dá para 7 dias e custa cerca de 8 euros). Seguimos depois viagem até Salzburgo. Perto da saída da Autoestrada, o meu GPS começou a perder o sinal. Provavelmente devido à trovoada. Como não tinha meio alternativo de navegação as falhas de sinal eram problemáticas,

Veneza

Veneza - Diário de Viagem De acordo com o plano de férias, tivemos 2 dias para desfrutar a beleza de Veneza. No primeiro dia, saímos com algum atraso, mais uma vez devido ao carro de aluguer. A viagem de Sirmione a Veneza dura cerca de hora e meia numa autoestrada apinhada de camiões. Quando chegamos a Veneza e como já tínhamos estabelecido (a preparação das viagens é sempre muito importante) fomos direitos a um silo auto, situado na ilha de Tronchetto (Venezia Tronchetto Parking). São 21€ por dia, mas é um descanso. Na saída existe possibilidade de adquirir um mapa (1€) e de adquirir o bilhete para o Vaporetto (Venice Vaporetto Routes). O Vaporetto é o transporte público da Lagoa de Veneza. Este bilhete pode ser adquirido viagem a viagem, ou para 24 horas e sem limite de viagens. Optamos pela última solução, ou seja mais 20€. A ilha do Tronchetto fica num dos estremos da Lagoa, pelo que fomos de barco até San Marco, ou seja atravessamos todo o Grande Canal

Lago Garda

Lago Garda - Diário de Viagem Chegados do aeroporto de Milão (Milano como lhe chamam), ficamos nos primeiros dias num apartamento em Punta Gró, Sirmione. Nesse dia à noite demos uma volta pelo castelo de Sirmione. Não consegui grandes fotos apesar de ter carregado com o tripé. Ainda tentei algumas longas exposições apanhando um cisne que estava a descansar numa pedra perto da margem do lago, mas não consegui nenhuma foto dentro do que esperava. A pedra aparece sempre um pouco desfocada. Provavelmente precisava de mais tempo para acertar as configurações da máquina. No dia seguinte o projeto era dar a volta ao lago. Mas devido a problemas com o carro alugado a viagem ficou muito condicionada. Saímos muito tarde, para quem se levantou às 6 de manhã e tivemos de acelerar o regresso. A volta ao lago são cerca de 160 Km uma boa parte por túneis. Fizemos várias paragens nas povoações ao longo da margem do lago e todas elas são espe