No ultimo fim se semana fomos até ao Alentejo com o intuito de ver as ruas floridas de Campo Maior. A viagem é longa principalmente depois de um dia de trabalho, mas lá pelas 23 horas chegamos ao nosso local de pernoita, a casa de turismo rural – Monte dos Pensamentos. O local é agradável e sossegado e a piscina bastante convidativa. Com informação de que a água da piscina estava a 23º, tomei logo a decisão de nessa mesma noite experimentar um mergulhos e umas braçadas ao luar … um espetáculo. No dia seguinte, fomos até Elvas e como de Elvas não conseguíamos ver Badajoz, apesar da informação da canção do Paco Bandeira “Ó Elvas, ó Elvas … Badajoz à vista …”, resolvemos dar um salto a Badajoz. Depois de um almoço/picnic tardio ao lado da piscina no Monte dos Pensamentos, fomos até à barragem do Caia onde os amantes da vela e outros de
O bispo-de-coroa-amarela tem uma plumagem de um amarelo vivo que deixa qualquer um maravilhado. Quando, no ano passado, vi pela primeira vez uma ave destas pensei que se tratava de qualquer canário fugido de uma gaiola. Primeiro porque têm um voo rápido e depois são muito irrequietos. Depois de uma observação mais atenta verifiquei que esta pequena ave era da família dos tecelões. Na realidade, trata-se de uma espécie de origem africana, que terá sido introduzida no nosso país no final da década de 1980, não sendo por isso de estranhar que não figure em muitos guias de campo. As partes inferiores são pretas e as asas acastanhadas, contrastando com o amarelo vivo. As fêmeas parecem pardais com uma lista creme na zona da cabeça. Os machos perdem esta aparência majestosa fora da zona de acasalamento ficando parecidos com as fêmeas. Cumprimentos, António Vieir