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A mostrar mensagens de 2009

Morre Irving Penn, aos 92 anos

O fotógrafo norte- americano Irving Penn, um dos maiores nomes da história da fotografia, morreu no passado, dia 07 de Outubro em Nova York, aos 92 anos. A causa da morte não foi revelada. Penn é autor de retratos definitivos de algumas das maiores personalidades do século 20, como Pablo Picasso, Martha Graham, Igor Stravinsky, Marlene Dietrich, Tennessee Williams e Miles Davis. Além dos retratos de grandes nomes da arte, Penn também fez importantes trabalhos na área de moda (publicou em revistas como a Vogue e a Harper’s Bazaar) e experimentos em naturezas mortas. Seu período mais produtivo foi nas décadas de 1940 e 1950. Nessa época, revolucionou a fotografia de moda ao colocar as modelos diante de uma simples parede de cor discreta e uniforme. Mais do que isso, ousou dispensar os grandes aparatos de iluminação da clássica fotografia de moda (e também das imagens das estrelas de Hollywood), revalorizando a luz natural e a sensualidade dos seus efeitos na pele humana. A paixão pelo

TAROUCA - O VALE ENCANTADO

A Origem lendária do VALE ENCANTADO… (a acção remonta aos finais do Sec. XIII pelos meses. sete, oito ou nove, não posso precisar (Calendário Juliano). Consta que um certo monge, da Ordem de Cister, de seu nome: Lalim de Bigorne, frade residente em S. João, homem afável e palavroso, muito alto, largo de ventre, já entradote e muito dado aos prazeres mundanos. As liturgias monacais obrigatórias eram cada vez mais uma maçada e um suplício, nem mesmo “O alívio”, por ser pequeno e baixo lhe trazia conforto às pesadas cadeiras e aos jarretes cada vez mais incomodativos, no entanto o seu pensamento vagueava, constara -lhe que entrara uma nova noviça, Isabel de Britiande no Convento de Salzedas. Pensado e feito, por todos os motivos e mais este, ali faria mais uma incursão, pela calada da noite, puro vício… - Na madrugada seguinte ao escapulir-se, à saída de Salzedas encontra-se com a caravana de Josué Mezio “o Almocreve”a caminho de Lamego, como amigos que eram (favores mútuos,

O barco Moliceiro

Os barcos moliceiros são um dos emblemas da Ria de Aveiro. Em forma de meia-lua têm mastro e leme de grandes dimensões. A construção dos barcos moliceiros é uma indústria tradicional que apenas existe nesta região, especialmente nos concelhos da Murtosa e Ílhavo. Trata-se de uma profissão que passa de pais para filhos. O comprimento total é cerca de 15 metros, a largura de boca 2,50 metros. Nada se esquece no interior deste pequeno barco. O castelo da proa é coberto e fechado com porta e chave, serve de câmara de tripulantes e paiol de mantimentos. A cobrir as duas primeiras cavernas de água, há um estrado ao mesmo nível do piso da câmara, que tem a função de lareira e onde os tripulantes preparam e comem as refeições. O castelo da ré é preenchido por um espaço, em que se guarda o barril da água, as forcadas e as tamancas e é coberto por uma tampa móvel, que serve de assento ao arrais. O seu pequeno calado permite-lhes mover-se nos canais menos fundos, sendo, nessas circ

O Sal de Aveiro

Ao observar a imensa planície de água da Ria de Aveiro sobressai o caprichoso ladrilhado composto pelas marinhas de sal, assim como os seus albinos montes. Mas esta paisagem deslumbrante resulta do esforço heróico do marnoto aveirense. A região de Aveiro não tem as de condições climatéricas adequadas a uma fácil e regular evaporação. Por isso o marnoto tem de multiplicar os seus esforços para suprir as deficiências climáticas. Se é certo que o Sol e o Vento são os grandes geradores do Sal, provocando a evaporação da água salgada enclausurada em recipientes expostos à sua acção no Salgado de Aveiro, também é certo que o sol de Aveiro não é tão forte como o das terras do sul e muitas vezes encontra-se coberto por um manto de nuvens, tendo por isso de ser o marnoto o sublime escultor dos finos cristais. O factor humano é por isso um elemento primordial que actua na exploração salineira de Aveiro. E as normais chuvas de verão e até o nosso rio Vouga, também não ajudam n

2º prémio no II Ciclo de fotografia de Vouzela

Viva Com esta fotografia ganhei o 2º prémio do II ciclo de fotografia de Vouzela que decorreu em paralelo com os percursos pedestres. Na mesma galeria estão as restantes fotografias que enviei para concurso, sendo de destacar que a maior parte delas ficou nas 32 fotos que foram ao concurso final. No primeiro lugar do mesmo concurso ficou o meu colega e amigo Pedro Prata com uma foto excelente. Podem ver as fotos premiadas no site da Câmara de Vouzela Um bom ano de 2009 António Vieira

Um bom ano de 2009

Viva, Em primeiro lugar, desejo a todos um bom ano de 2009. Estes últimos tempos não têm sido muito produtivos em relação a fotografias e aproveitei para revisitar lugares já conhecidos como a Cabreia onde tenho mais algumas fotografias de quedas de água, a Pateira e Aveiro à noite . Também reformulei o meu site que me parece agora de mais fácil navegação. Muito obrigado pela atenção dispensada e não se esqueçam de colocar os vossos comentários no About me. António Vieira