Viva, Esta série de fotografias a que chamei de “Paisagens nocturnas”, foram obtidas nos terrenos anexos à Casa Madressilva em Vouzela. A técnica é colocar a máquina em longa exposição e depois com um foco ou até mesmo um flash externo ir pintando a cena. É evidente que isto é mais complicado do que pode parecer inicialmente. A primeira dificuldade é que temos de nos deslocar pelo campo à noite, com a máquina, um tripé, um disparador, um foco, … Depois, escolher os melhores enquadramentos e focar não é fácil pois está tudo escuro … o que fiz foi iluminar a cena com o foco e depois desligar a focagem automática. Também não é fácil controlar o tempo de exposição para que a foto não fique demasiado escura ou demasiado clara … isto do “demasiado” depende de cada um … Depois é necessário ir pintando com luz os objectos da cena que pretendemos destacar … e controlar a quantidade de luz … e seleccionar os objectos … nesta série optei por destacar os caminhos, as árvores e as casas … António Vieira 2011-06-05 | |||||||
A Origem lendária do VALE ENCANTADO… (a acção remonta aos finais do Sec. XIII pelos meses. sete, oito ou nove, não posso precisar (Calendário Juliano). Consta que um certo monge, da Ordem de Cister, de seu nome: Lalim de Bigorne, frade residente em S. João, homem afável e palavroso, muito alto, largo de ventre, já entradote e muito dado aos prazeres mundanos. As liturgias monacais obrigatórias eram cada vez mais uma maçada e um suplício, nem mesmo “O alívio”, por ser pequeno e baixo lhe trazia conforto às pesadas cadeiras e aos jarretes cada vez mais incomodativos, no entanto o seu pensamento vagueava, constara -lhe que entrara uma nova noviça, Isabel de Britiande no Convento de Salzedas. Pensado e feito, por todos os motivos e mais este, ali faria mais uma incursão, pela calada da noite, puro vício… - Na madrugada seguinte ao escapulir-se, à saída de Salzedas encontra-se com a caravana de Josué Mezio “o Almocreve”a caminho de Lamego, como amigos que eram (favores mútuos,
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