Viva, No passado mês de Abril passei uns dias de férias na Turquia ao abrigo de um protocolo entre o Circulo de Leitores/Bertrand e o governo Turco, onde nos é custeada a estadia. Este protocolo pretende incentivar o turismo nas épocas baixas, tendo em atenção a grande dependência do país nesta fonte de rendimento. O que vos posso dizer da Turquia … … ao nível da segurança, parece-me um país muito pacífico sem ostentação militar ou das forças de segurança, onde podemos passear sem problemas. Em relação ao clima … tendo em atenção à extensão e localização … passamos do calor moderado junto ao mediterrâneo até às montanhas geladas em apenas algumas horas de camioneta. Isto porque logo a seguir aos vales junto do mediterrâneo fica a cordilheira dos Montes Tauro. Ao contrário de outros países … eles incentivam a utilização da produção interna … ou melhor desincentivam, através de carga fiscal, a utilização de produtos importados. Por isso, produtos como o café (nunca paguei menos de 2€ por um café expresso de sabor horrível) ou os combustíveis (a gasolina e o gasóleo ainda são mais caros do que em Portugal) são extremamente caros. Apesar da moeda da Turquia ser a Lira Turca, todos os estabelecimentos aceitam euros. Como 1 euro vale aproximadamente 2 liras turcas, o câmbio é fácil. Também existem nas zonas mais turísticas e nas grandes cidades algumas caixas ATM que permitem levantar euros. No meu caso optei por adquirir um pacote turístico até à Capadocia que nos permitiu usufruir dos serviços de um guia turístico (uma Turca que falava razoavelmente português), para além da viagem de camioneta, da entrada em vários museus e direito a todas as refeições (isto porque a estadia paga pelo governo turno só cobre a estadia nos hotéis em regime de meia pensão). Também fiz a minha estreia em viagens de balão ... mais um extra ... e afinal é muito mais seguro do que parece à primeira vista ... Podem ver mais fotos em ... http://www.tovieira.com/Turkey António Vieira 2011-05-10 | |||||||
A Origem lendária do VALE ENCANTADO… (a acção remonta aos finais do Sec. XIII pelos meses. sete, oito ou nove, não posso precisar (Calendário Juliano). Consta que um certo monge, da Ordem de Cister, de seu nome: Lalim de Bigorne, frade residente em S. João, homem afável e palavroso, muito alto, largo de ventre, já entradote e muito dado aos prazeres mundanos. As liturgias monacais obrigatórias eram cada vez mais uma maçada e um suplício, nem mesmo “O alívio”, por ser pequeno e baixo lhe trazia conforto às pesadas cadeiras e aos jarretes cada vez mais incomodativos, no entanto o seu pensamento vagueava, constara -lhe que entrara uma nova noviça, Isabel de Britiande no Convento de Salzedas. Pensado e feito, por todos os motivos e mais este, ali faria mais uma incursão, pela calada da noite, puro vício… - Na madrugada seguinte ao escapulir-se, à saída de Salzedas encontra-se com a caravana de Josué Mezio “o Almocreve”a caminho de Lamego, como amigos que eram (favores mútuos,
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